Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: https://poesiainexorable.wordpress.com/

 

 

 

HÉCTOR MIGUEL ÁNGELI

 

 

Nacido en 1930, en Buenos Aires, fue docente y guionista televisivo. Curso estúdios en la facultad de Filosofia y Letras. El 1962 fue becado por el gobierno de Itália para especialízarse, en Roma, en el conocímiento de la literatura Italiana. Ha traducído a importantes escritores Italianos. En 1977 mereció el tercer premio municipal y en 1977-78 el Premio Bienal otorgado por la Fundación Argentina para ia Poesia y la Fajã de Honor de ia SADE. En 1988 recíbíó una mención especial de la Secretaria de Cultura de la Nacíón y en 2005 el premio Esteban Echeverria que otorga Gente de Letras. Sus poemarios editados son: Vocês dei primer reloj (1948), Los techos (1959), Manchas (1964), Las burlas (1966), Nueve tangos (1974), La giba de plata (1977), Para armar una mahana (1988) y Matar a un hombre (1991). En 1999, bajo el título La gran divagación, reunió su obra poética. En 2004 publico la antologia poética Animales en verso y en 2007, Frutas sobre la mesa.

 

 

Nascido em 1930, em Buenos Aires, foi docente e roteirista de televisão. Cursou estudos na faculdade de Filosofia e Letras. Em 1962 recebeu bolsa do governo italiano para especializar-se, em Roma, no conhecimento da literatura italiana. Traduziu importantes escritores italianos. Em 1977 mereceu o terceiro prémio municipal e em 1977-78 o Prémio Bienal outorgado pela Fundação Argentina para a Poesia e a Faixa de Honra da SADE. Em 1988 recebeu uma menção especial da Secretaria de Cultura da Nação e em 2005 o prémio Esteban Echeverria que outorga Gente de Letras. Seus livros de poemas editados são: Vozes do primeiro relógio (1948), Os tetos (1959); Manchas (1964); As burlas (1966), Nove tangos (1974), A corcunda de prata (1977), Para armar uma manhã (1988) e Matar um homem (1991). Em 1999, sob o título A grande divagação, reuniu sua obra poética. Em 2004 publicou a antologia poética Animais em verso e em 2007, Frutas sobre a mesa.

 

 

 

TEXTOS EN ESPAÑOL - TEXTOS EM PORTUGUÊS 

 

 

 

POESIA EM TRÂNSITO - Argentina - Brasil.  org. Fernando Sánchez Zinny. Buenos Aires: La Luna Que, 2009.  224 p.
supervisão de Sylvia Long-Ohni e Valeria Duque)
Edição bilingue português e espanhol.

 

 

Traduções de Valeria Duque dos Santos

 

 

 

LA VISITA

¿Quién es usted?    ¿Quien es usted?

Sin duda, un intruso en mi delirio.
Le donaré tres favores:
el ámbito de guerra,
la idea original
y el prestigio de la forma.
No me diga después que no sabía.
Si se queda,
descubrirá
que el último minuto es un garfio.
¿Y el primero? 
¡Ah, el primero ya pasó...
y olía a jazmines!

 

 

A VISITA

Quem é você? Quem é você?
Sem dúvida, um intruso em meu delírio.
Lhe darei três favores:
o âmbito de guerra,
a ideia original
e o prestígio da forma.
Não me diga depois que não sabia.
Se fica,
descobrirá
que o último minuto é um gancho.
E o primeiro?
Ah, o primeiro já passou...
e cheirava a jasmins!

 

 

      

EL GLOBO DE LUZ

 

En la trasnochada ciudad
donde cuelgan los calendarios y el enigma
una torre asombra
por un globo de luz
muy distinto a las lámparas y las estrelas.
Hay muchas ventanas iluminadas,
pero sólo una
emite esa luz macilente de redondo piélago
que no cabe en el estalido del vino
ni en la quemadura de las frutas.
Alta como está en el éxtasis oscuro
excede los espacios de la fiesta
donde todos devoran otro año.

Si em la torre apareciera un monstruo
sería reconocido.
Ninguna deformidad sorprendería.
En cambio este globo de luz
que nada explica y por lo tanto es libre,
ese globo de luz embelece
porque está muy lejos
y nadie lo conoce,
porque está muy oculto
¡ay! pero se puede ver.

 

 

 

 

O GLOBO DE LUZ

 

Na tresnoitada cidade
de onde pendem o calendário e o enigma
uma torre assombra
por um globo de luz
muito diferente das lâmpadas e das estrelas.
Há muitas janelas iluminadas,
mas só uma
emite essa luz macilenta de redondo pélago
que não cabe no estalido do vinho
nem na queimadura das frutas.

 

*

 

VEA y LEA otros poetas de ARGENTINA en nuestro Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/argentina/anrgentina.html

 

 

Página publicada em abril de 2021


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar